Um ídolo mudo
Habacuc chega à boca de cena e diz: «Pode o ídolo ensinar? Eis que está coberto de ouro e prata, mas dentro dele não há nenhum sopro de vida. De que serve um ídolo, para que um artista se dê ao trabalho de o esculpir? De que serve uma imagem de metal, um mestre de mentiras, para que o artista nela confie e continue fabricar ídolos mudos?». E eu, que procurava solução em magias modernas, encontro esta de bom uso e com 27 séculos.