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Vou ter saudades do Woody Allen anual, do genérico com letras brancas em fundo preto, do jazz dos anos trinta, dos apartamentos e mansões, das jovenzinhas núbeis e dos diálogos com verve, da ligeireza e do classicismo, da cultura usada como citação e da leve melancolia. Vou ter saudades de ir ver um Allen todos os anos, os Allens bons e até os maus, que nunca são maus. Vou ter saudades dos filmes de Woody Allen. E de ir vê-los com o meu pai.