Camaradas
Não sou jornalista, mas sou «dos jornais», há dezasseis anos, e é uma tristeza ver os jornais a fecharem, ou a fecharem a torneira, a morrerem às prestações, prescindindo da experiência e da memória. Deixo aqui um abraço a alguns dos meus «camaradas» (como os jornalistas dizem) agora dispensados, em especial, como compreenderão, àqueles com quem trabalhei durante vários anos, nomeadamente em dois suplementos nos quais colaborei com entusiasmo, chamados DNa e 6ª.