2013: Livros
Bruno Vieira Amaral, As Primeiras Coisas, Quetzal
Donald Barthelme, 40 Histórias, Antígona
Raul Brandão, A Pedra ainda Espera Dar Flor – Dispersos 1891-1930, Quetzal
Rogério Casanova, Trabalhos de Casa, Relógio D’Água
Rubem Fonseca, Agosto, Sextante
Herberto Helder, Servidões, Assírio & Alvim
Clarice Lispector, Laços de Família, Relógio D’Água
Miguel-Manso, Tojo, Relógio D’Água
Luigi Pirandello, O Falecido Mattia Pascal, Relógio D’Água
Dalton Trevisan, A Trombeta do Anjo Vingador, Relógio D’Água
Optei por escolher dez livros sobre os quais escrevi neste suplemento [«Actual», do Expresso]. Podia acrescentar os contos de Mário de Carvalho e a poesia de Golgona Anghel, José Ricardo Nunes, Manuel Gusmão e Raquel Nobre Guerra. E lembrar as cuidadas reedições de Agustina, Sophia, Eugénio, Almeida Faria. Na ficção estrangeira, destaquei Os Enamoramentos, de Javier Marías; as edições e reedições de Borges e Nabokov; e a estreia portuguesa de Bernard Malamud.
Outros livros notáveis deste ano: José Gil sobre a heteronímia pessoana; os Discursos Vários Poéticos de Vasco Graça Moura; as diversas traduções de Pedro Tamen e de Aníbal Fernandes; os contos de Eudora Welty, Alice Munro e Junot Díaz; os romances Libra, de Don DeLillo, e Uma Caneca de Tinta Irlandesa, de Flann O’Brien; Alfabetos, ensaios de Claudio Magris. E uma nova tradução do Ulisses. Finalmente, as crónicas de Lispector, uma revelação, e de Manuel António Pina, uma despedida.
[Reproduzo as escolhas publicadas na última edição do Expresso; por razões deontológicas óbvias, não escolhi nenhum livro da Tinta da China; mas aqui no blogue posso dizer que a grande edição deste ano é o colossal Dicionário de Lugares Imaginários de Gianni Guadalupi e Alberto Manguel, traduzido por Carlos Vaz Marques e Ana Falcão Bastos, e com um prefácio inédito de Manguel].
Donald Barthelme, 40 Histórias, Antígona
Raul Brandão, A Pedra ainda Espera Dar Flor – Dispersos 1891-1930, Quetzal
Rogério Casanova, Trabalhos de Casa, Relógio D’Água
Rubem Fonseca, Agosto, Sextante
Herberto Helder, Servidões, Assírio & Alvim
Clarice Lispector, Laços de Família, Relógio D’Água
Miguel-Manso, Tojo, Relógio D’Água
Luigi Pirandello, O Falecido Mattia Pascal, Relógio D’Água
Dalton Trevisan, A Trombeta do Anjo Vingador, Relógio D’Água
Optei por escolher dez livros sobre os quais escrevi neste suplemento [«Actual», do Expresso]. Podia acrescentar os contos de Mário de Carvalho e a poesia de Golgona Anghel, José Ricardo Nunes, Manuel Gusmão e Raquel Nobre Guerra. E lembrar as cuidadas reedições de Agustina, Sophia, Eugénio, Almeida Faria. Na ficção estrangeira, destaquei Os Enamoramentos, de Javier Marías; as edições e reedições de Borges e Nabokov; e a estreia portuguesa de Bernard Malamud.
Outros livros notáveis deste ano: José Gil sobre a heteronímia pessoana; os Discursos Vários Poéticos de Vasco Graça Moura; as diversas traduções de Pedro Tamen e de Aníbal Fernandes; os contos de Eudora Welty, Alice Munro e Junot Díaz; os romances Libra, de Don DeLillo, e Uma Caneca de Tinta Irlandesa, de Flann O’Brien; Alfabetos, ensaios de Claudio Magris. E uma nova tradução do Ulisses. Finalmente, as crónicas de Lispector, uma revelação, e de Manuel António Pina, uma despedida.
[Reproduzo as escolhas publicadas na última edição do Expresso; por razões deontológicas óbvias, não escolhi nenhum livro da Tinta da China; mas aqui no blogue posso dizer que a grande edição deste ano é o colossal Dicionário de Lugares Imaginários de Gianni Guadalupi e Alberto Manguel, traduzido por Carlos Vaz Marques e Ana Falcão Bastos, e com um prefácio inédito de Manguel].