2012: Livros
Os Anjos Nus, A. M. Pires Cabral, Cotovia
Os Cães de Tessalónica, Kjell Askildsen, Ahab
Contos, Luigi Pirandello, Relógio D’Água
Contos Completos, Lydia Davis, Relógio D’Água
Contos da Infância e do Lar (3 vols.), Jacob e Wilhelm Grimm, Temas e Debates
Contos Naturais, Carlos Fuentes, Porto Editora
Nos Sonhos Começam as Responsabilidades, Delmore Schwartz, Guerra & Paz
A Palavra do Mudo, Julio Ramón Ribeyro, Ahab
Rashōmon e Outras Histórias, de Ryūnosuke Akutagawa, Cavalo de Ferro
Novelas Nada Exemplares, Dalton Trevisan, Relógio D’Água
Romances colossais e ensaios histórico-políticos dominaram o ano, de Foster Wallace a estudos sobre o salazarismo, o euro, as esquerdas. Géneros comercialmente «menores», como a poesia e o conto, tiveram uma visibilidade mais reduzida. Na poesia, foram publicadas várias obras completas importantes (Pina, Graça Moura, Daniel Faria) e uma antologia de Tranströmer, deixando os não-consagrados às editoras pequeníssimas (e imprescindíveis). Optei por destacar aqui dez óptimos volumes de contos: de clássicos (os Grimm, Pirandello, Akutagawa) a revelações recentes na edição nacional (autores já desaparecidos, como Schwartz, Ribeyro ou Fuentes, de quem conhecíamos apenas a obra romanesca; e outros vivos, como o pessimista radical Askildsen e a originalíssima Lydia Davis). Finalmente, por causa do Prémio Camões, redescobrimos Trevisan, enquanto Pires Cabral publicou mais uma notável colectânea de histórias.
Os Cães de Tessalónica, Kjell Askildsen, Ahab
Contos, Luigi Pirandello, Relógio D’Água
Contos Completos, Lydia Davis, Relógio D’Água
Contos da Infância e do Lar (3 vols.), Jacob e Wilhelm Grimm, Temas e Debates
Contos Naturais, Carlos Fuentes, Porto Editora
Nos Sonhos Começam as Responsabilidades, Delmore Schwartz, Guerra & Paz
A Palavra do Mudo, Julio Ramón Ribeyro, Ahab
Rashōmon e Outras Histórias, de Ryūnosuke Akutagawa, Cavalo de Ferro
Novelas Nada Exemplares, Dalton Trevisan, Relógio D’Água
Romances colossais e ensaios histórico-políticos dominaram o ano, de Foster Wallace a estudos sobre o salazarismo, o euro, as esquerdas. Géneros comercialmente «menores», como a poesia e o conto, tiveram uma visibilidade mais reduzida. Na poesia, foram publicadas várias obras completas importantes (Pina, Graça Moura, Daniel Faria) e uma antologia de Tranströmer, deixando os não-consagrados às editoras pequeníssimas (e imprescindíveis). Optei por destacar aqui dez óptimos volumes de contos: de clássicos (os Grimm, Pirandello, Akutagawa) a revelações recentes na edição nacional (autores já desaparecidos, como Schwartz, Ribeyro ou Fuentes, de quem conhecíamos apenas a obra romanesca; e outros vivos, como o pessimista radical Askildsen e a originalíssima Lydia Davis). Finalmente, por causa do Prémio Camões, redescobrimos Trevisan, enquanto Pires Cabral publicou mais uma notável colectânea de histórias.